Qual é o futuro do trabalho no Brasil?
Você imagina como o futuro do trabalho no Brasil deve ser? Veja qual é a opinião dos especialistas.
O futuro do trabalho está em alta nos debates. Com a chegada e o avanço da pandemia muitas coisas mudaram. Neste ínterim, modificações que seriam feitas ao longo dos anos aconteceram em meses. Portanto, o cenário vivido por empresas e profissionais foi completamente reformulado.
Como algumas pesquisas já indicavam, o home office trouxe muitos benefícios. Segundo relatório da Fundação Dom Cabral, os colaboradores brasileiros passaram a produzir mais. A partir do início da pandemia de Covid-19 que obrigou muitos profissionais a trabalharem de casa, a produtividade cresceu em até 58%.
Levando isso tudo em consideração, chegamos ao debate principal: o futuro do trabalho. A Forbes realizou uma entrevista com 5 CEOs para entender o que eles pensam sobre o assunto. Dessa forma, você irá ficar por dentro de tudo que deverá acontecer no amanhã do mercado de trabalho. Confira!
A descoberta do home office | Futuro do Trabalho
A maior mudança no ambiente de trabalho foi o home office. Segundo estudos anteriores à pandemia, trabalhar em casa já seria uma realidade no futuro. No entanto, o Covid-19 fez com que o processo fosse muito mais rápido e intenso. Dessa forma, ocorreu uma ruptura com o mercado de trabalho (antes) atual.
Neste cenário, relatórios do Fórum Econômico Mundial indicam mais mudanças. Segundo a Forbes, 85% dos empregos deverão mudar até 2025. Enquanto isso, 50% dos profissionais que atuam hoje precisarão se atualizar para fazer parte do futuro do trabalho.
Contudo, não só isso deve mudar. Alguns outros aspectos como: flexibilização de jornada, requalificação, bem-estar e inclusão também sofrerão mudanças. Fique conosco e descubra o que os CEOs entrevistados pela Forbes pensam sobre o assunto!
Opinião dos especialistas | Futuro do Trabalho
Nesse sentido, vamos entender o que pensam os especialistas. Fique atento (a) às opiniões, anote o que for mais importante e prepare-se para o futuro do trabalho!
Ivens Dias Branco Júnior, CEO da M. Dias Branco
De acordo com Branco Júnior, o distanciamento social alterou nossas relações sociais. Segundo ele, o mercado de trabalho, empregados e empregadores precisam se adaptar rapidamente. Enquanto isso, a tecnologia tornou-se ainda mais importante.
Dessa forma, para Branco Júnior, haverá ainda muitos benefícios. Com o uso da tecnologia, haverá maior flexibilização de jornada. Além disso, reuniões remotas continuarão acontecendo, evitando o desperdício de custos e tempo.
Juliano Ohta, CEO da Telhanorte Tumelero
Em primeiro lugar, Ohta acredita na inclusão, diversidade e equidade no futuro do trabalho. Ao mesmo tempo em que acredita em hierarquia, também pensa que é preciso delegar mais. Dessa forma, os profissionais terão maior autonomia e mais disciplina.
Além disso, Ohta acredita em maior justiça social no amanhã. Ele enxerga maior representatividade no futuro do trabalho. Assim, as pessoas trabalharão com mais propósito e vontade.
Eduardo Coli, CEO da Lorenzetti
Coli acredita que “no futuro, pessoas e máquinas dividirão responsabilidades e as pessoas contarão ainda mais com a tecnologia a seu favor”. Segundo ele, os limites entre as presenças física e digital irão se romper, ampliando a geração de negócios, a formação de pessoas e a evolução do mercado.
Maurício Barros, CEO da DHL Supply Chain no Brasil
Para Barros, a tecnologia será um grande impulsionador do futuro do trabalho. Ele enxerga impactos positivos em quatro áreas principais:
- novas oportunidades de engajamento e colaboração;
- melhores condições de trabalho;
- construção de uma força de trabalho mais diversificada, igualitária e inclusiva;
- apoio ao processo de recrutamento e desenvolvimento de talentos.
No entanto, para ele, mesmo com as modificações, a cultura implementada nas empresas continuará sendo um elemento crucial e diferencial competitivo.
Flávio André Nunes dos Santos, CEO da Superbom
Para Nunes dos Santos, o futuro do trabalho será cada dia mais dinâmico e desafiador, principalmente porque nunca vivemos um momento onde quem deseja se qualificar tenha tantos caminhos para isso. Ou seja, o CEO da Superbom acredita que a geração atual pode se beneficiar muito do cenário atual.
Contudo, as gerações mais antigas também podem se atualizar. Para ele, hoje em dia, praticamente qualquer um pode ter acesso à informação e atualização.
Na área em que atua, indústria alimentícia, por exemplo, Nunes dos Santos acredita que as soluções irão evoluir ainda mais. Dentro do processo, ele imagina que a produção de alimentos deverá se modernizar muito. Com isso, os estágios da cadeia produtiva também irão evoluir nos quatro prismas: trabalhador, empresa, mercado e meio-ambiente.
Conclusão | Futuro do Trabalho
Como resultado da opinião dos cinco especialistas, fica claro que muitas mudanças ocorrerão. Contudo, é preciso se preparar para acompanhá-las.
Dentre os pontos abordados, a tecnologia é ponto pacífico. Ou seja, é preciso acompanhar as mudanças tecnológicas para estar incluído (a) no futuro do trabalho. Somente assim será possível se encaixar e ter mais chances no mercado.
Além disso, estar atento (a) às mudanças sociais, à sustentabilidade e aos direitos trabalhistas de maneira geral também é importante para se adequar.
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